Arbítrio

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(Criou página com '== 1 == : "O arbítrio – isto é, a liberdade de agir – foi-lhe entregue por uma ação anterior a qualquer outra que possa ou venha a praticar. Esta [[a...')
(1)
 
Linha 1: Linha 1:
== 1 ==
== 1 ==
-
: "O [[arbítrio]] – isto é, a [[liberdade]] de [[agir]] – foi-lhe entregue por uma [[ação]] anterior a qualquer outra que possa ou venha a [[praticar]]. Esta [[ação]] anterior, do [[entre]] que o configura como interlúdio,  está na [[origem]] do [[homem]]. Não é, portanto, ele que originariamente a pratica, mas a ele se dirige, até para que possa [[agir]]" (1).
+
: "O [[arbítrio]] – isto é, a [[liberdade]] de [[agir]] – foi-lhe entregue por uma [[ação]] anterior a qualquer outra que possa ou venha a praticar. Esta [[ação]] anterior, do [[entre]] que o configura como interlúdio,  está na [[origem]] do [[homem]]. Não é, portanto, ele que originariamente a pratica, mas a ele se dirige, até para que possa [[agir]]" (1).
: Referência:
: Referência:
-
: (1) FERRAZ, Antônio Máximo. "O homem e a interpretação: da escuta do destino à liberdade". In: CASTRO, Manuel Antônio de e Outros (Org.). ''O educar poético''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 104.
+
: (1) FERRAZ, Antônio Máximo.''' "O [[homem]] e a [[interpretação]]: da [[escuta]] do [[destino]] à [[liberdade]]". In: CASTRO, Manuel Antônio de e Outros (Org.). O [[educar]] [[poético]]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 104.'''

Edição atual tal como 20h03min de 16 de janeiro de 2025

1

"O arbítrio – isto é, a liberdade de agir – foi-lhe entregue por uma ação anterior a qualquer outra que possa ou venha a praticar. Esta ação anterior, do entre que o configura como interlúdio, está na origem do homem. Não é, portanto, ele que originariamente a pratica, mas a ele se dirige, até para que possa agir" (1).


Referência:
(1) FERRAZ, Antônio Máximo. "O homem e a interpretação: da escuta do destino à liberdade". In: CASTRO, Manuel Antônio de e Outros (Org.). O educar poético. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 104.
Ferramentas pessoais