Perdão
De Dicionário de Poética e Pensamento
(Diferença entre revisões)
Bianka (Discussão | contribs) |
|||
Linha 11: | Linha 11: | ||
:*[[Pecado]] | :*[[Pecado]] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | |||
+ | |||
+ | == 2 == | ||
+ | :"...o vigor do perdão advém da sua [[liberdade]]. O perdão é o [[esquecimento]] dos verdadeiramente grandes. Por isso jamais cedeu o seu lugar à vingança dos pequenos. Com uma diferença substancial: enquanto o perdão pertence à escala do [[humano]], a vingança se inscreve na desordem do inumano" (1). | ||
+ | |||
+ | |||
+ | : Referência: | ||
+ | |||
+ | : (1) PORTELLA, Eduardo. Paradoxos da memória. In: Revista Tempo Brasileiro, ''Horizontes da memória'', Rio de Janeiro, 153, 7/9, abr.-jun., 2003. |
Edição de 07h37min de 20 de Novembro de 2012
- Referência:
- (1) BERGMAN, Ingmar. Filme Sonata de outono".
- Ver também:
2
- "...o vigor do perdão advém da sua liberdade. O perdão é o esquecimento dos verdadeiramente grandes. Por isso jamais cedeu o seu lugar à vingança dos pequenos. Com uma diferença substancial: enquanto o perdão pertence à escala do humano, a vingança se inscreve na desordem do inumano" (1).
- Referência:
- (1) PORTELLA, Eduardo. Paradoxos da memória. In: Revista Tempo Brasileiro, Horizontes da memória, Rio de Janeiro, 153, 7/9, abr.-jun., 2003.