Não-ação

De Dicionrio de Potica e Pensamento

Edição feita às 15h09min de 13 de fevereiro de 2017 por Profmanuel (Discussão | contribs)

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“A não-ação do sábio não é a inação.

Não é estudada. Coisa alguma a abala. O sábio é quieto porque não se altera Não porque ele queira ser quieto”.

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“O coração do sábio está tranquilo.

É o espelho do céu e da terra. O espelho de tudo. É vazio, é quieto, é tranquilo, é sem-sabor O silêncio, a não-ação: esta é a medida do céu e da terra”.

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“Assim, do vazio do sábio surge a quietude:

Da quietude, a ação. Da ação, a realização. Da sua quietude vem sua não-ação, que é também ação E é, portanto, sua realização. Pois a quietude é alegria. A alegria é isenta de preocupações, Fértil por muitos anos. A alegria faz tudo despreocupadamente: O silêncio e a não-ação Eis a raiz de todas as coisas” (1).

TZU, Chuang. “Ação e não-ação”. In: MERTON, Thomas. ‘‘A via de Chuang Tzu’’. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 106.

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