Insólito
De Dicionário de Poética e Pensamento
(Diferença entre revisões)
Andre (Discussão | contribs) |
Andre (Discussão | contribs) |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
- | :"Paris, de súbito, aquela terra estranha, dera-lha a dor mais insólita - a de sua perdição real. Estar perdida não era a verdade corriqueira mas era a irrealidade que lhe vinha dar a noção de sua condição verdadeira. E a de todos | + | __NOTOC__ |
+ | :"Paris, de súbito, aquela terra estranha, dera-lha a [[dor]] mais insólita - a de sua perdição [[real]]. Estar perdida não era a [[verdade]] corriqueira mas era a irrealidade que lhe vinha dar a noção de sua condição verdadeira. E a de todos" (1). | ||
:Referências: | :Referências: | ||
- | :LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 45. | + | :(1) LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 45. |
- | + | ||
- | + |
Edição de 23h26min de 24 de janeiro de 2009
- "Paris, de súbito, aquela terra estranha, dera-lha a dor mais insólita - a de sua perdição real. Estar perdida não era a verdade corriqueira mas era a irrealidade que lhe vinha dar a noção de sua condição verdadeira. E a de todos" (1).
- Referências:
- (1) LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 45.