Insólito

De Dicionário de Poética e Pensamento

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:"Paris, de súbito, aquela terra estranha, dera-lha a dor mais insólita - a de sua perdição real. Estar perdida não era a verdade corriqueira mas era a irrealidade que lhe vinha dar a noção de sua condição verdadeira. E a de todos."  
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:"Paris, de súbito, aquela terra estranha, dera-lha a [[dor]] mais insólita - a de sua perdição [[real]]. Estar perdida não era a [[verdade]] corriqueira mas era a irrealidade que lhe vinha dar a noção de sua condição verdadeira. E a de todos" (1).
:Referências:
:Referências:
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:LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 45.  
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:(1) LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 45.
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== Ver também ==
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*[[Dor]]
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Edição de 23h26min de 24 de janeiro de 2009

"Paris, de súbito, aquela terra estranha, dera-lha a dor mais insólita - a de sua perdição real. Estar perdida não era a verdade corriqueira mas era a irrealidade que lhe vinha dar a noção de sua condição verdadeira. E a de todos" (1).


Referências:
(1) LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 45.
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