Bardo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

Edição feita às 23h12min de 21 de Abril de 2009 por Jun (Discussão | contribs)

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"O saber do bardo ainda não se situava num suporte, isto é, numa dimensão exterior ao próprio ser humano. Não se impunha a necessidade do conhecimento repousar sobre um suporte. Não era um saber exterior à própria vigência do homem enquanto tal. Era, portanto, um saber marcado pelo uno e pelo singular, nunca pelo genérico. O saber de cada bardo era um próprio, era seu. Era a sua diferença específica. Não era um meio, era um modo de ser no mundo" (1).


Referência:
(1) JARDIM, Antonio. Música: vigência do pensar poético. Rio de Janeiro: 7Letras, 2005, p. 187.


Ver também:
Ferramentas pessoais