Desconcerto do mundo
De Dicionrio de Potica e Pensamento
Edição feita às 20h04min de 23 de Agosto de 2018 por Profmanuel (Discussão | contribs)
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- "Podemos ler o desconcerto do mundo como aquela incompletude, aquela impermanência que a tudo permeia, aquela inquietude que sabemos todos, existe nas mais diversas coisas, pessoas e situações" (1).
- Referência:
- (1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba. "Diálogo com Chuang Tzu, hoje". In: Revista Tempo Brasileiro, 171 - Permanência e atualidade da Poética. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 166.
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- "“Que deve e que pode – pergunta o autor - ainda o inútil face à preponderância do utilizável” (2). Que pode o vazio fazer mediante o desvario do consumo? Que pode o nada ante o descomunal desconcerto do mundo atual? E, dialeticamente, contraditoriamente, paradoxalmente, esse “desconcerto do mundo”, para citar as palavras de Camões, é de uma utilidade tamanha para mostrar, a vacuidade dessa desacerto" (1).
- Referências:
- (1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba. "Diálogo com Chuang Tzu, hoje". In: Revista Tempo Brasileiro, 171 - Permanência e atualidade da Poética. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 170.
- (2) HEIDEGGER, Martin. Língua de tradição e língua técnica. Lisboa: Veja, 1999, p. 9-10.