Corrente crítica

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
(1)
Linha 1: Linha 1:
== 1 ==
== 1 ==
-
: "Ao [[comentário]] e à [[exegese]], sucede a [[análise]] [[crítica]]. A [[análise]] é um procedimento metodológico decorrente do postulado [[crítico]]-[[científico]] que concebe a [[obra]] como um [[organismo]], constituído de [[partes]], cujo [[conhecimento]] dá o acesso ao que a [[obra]] é em sua constituição e [[classificação]]. Surgiram então as [[Correntes críticas]], parte dominante da [[Teoria Literária]], em sua [[prática]]" (1).
+
: "Ao [[comentário]] e à [[exegese]], sucede a [[análise]] [[crítica]]. A [[análise]] é um procedimento metodológico decorrente do postulado crítico-[[científico]] que concebe a [[obra]] como um [[organismo]], constituído de [[partes]], cujo [[conhecimento]] dá o acesso ao que a [[obra]] é em sua constituição e classificação. Surgiram então as [[Correntes críticas]], parte dominante da Teoria Literária, em sua [[prática]]" (1).
: Referência:
: Referência:
-
: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Leitura e Crítica". In: ---------. ''Leitura: questões''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2015, p. 128.
+
: (1) CASTRO, Manuel Antônio de.''' "[[Leitura]] e [[Crítica]]". In: ---------. [[Leitura]]: [[questões]]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2015, p. 128.'''
== 2 ==
== 2 ==

Edição de 21h54min de 25 de fevereiro de 2025

1

"Ao comentário e à exegese, sucede a análise crítica. A análise é um procedimento metodológico decorrente do postulado crítico-científico que concebe a obra como um organismo, constituído de partes, cujo conhecimento dá o acesso ao que a obra é em sua constituição e classificação. Surgiram então as Correntes críticas, parte dominante da Teoria Literária, em sua prática" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Leitura e Crítica". In: ---------. Leitura: questões. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2015, p. 128.

2

"Um levantamento das diferentes Correntes críticas nos leva a perceber que elas se sucedem continuamente. Sempre há uma Corrente crítica nova. O mercado das modas e do consumo exige sempre um novo “ismo”. Mudam os “ismos”, só não muda a base, o fundamento, o paradigma crítico. Uns sempre querem ser mais críticos do que os outros. Hoje impera o feminismo, desconstrucionismo, o contemporâneo etc. Até quando? Num levantamento não exaustivo, cheguei ao total de vinte e sete" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Leitura e Crítica". In: ---------. Leitura: questões. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2015, p. 128.
Ferramentas pessoais