Dor
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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- | :O tema da dor que aparece no poema de Pessoa "Autopsicografia" é, sem dúvida, fundamental. Esse é um tema recorrente nas [[experiência|experiências]] de pensamento variadas. Aparece em Jó, Cristo, Sócrates e, sobretudo, na experiência de pensamento do sagrado de Siddhārtha Gautama, o Buda. É também o tema central ou motriz do romance de Hermann Hesse: ''Sidarta''. | + | :O tema da dor que aparece no poema de Fernando Pessoa "Autopsicografia" é, sem dúvida, fundamental. Esse é um tema recorrente nas [[experiência|experiências]] de pensamento variadas. Aparece em Jó, Cristo, Sócrates e, sobretudo, na experiência de pensamento do sagrado de Siddhārtha Gautama, o Buda. É também o tema central ou motriz do romance de Hermann Hesse: ''Sidarta''. |
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Edição de 15h57min de 18 de Agosto de 2009
1
- "Crê-me, em qualquer parte resta ainda uma alegria. A dor autêntica entusiasma. Quem penetra a sua miséria encontra-se acima. E é magnífico que somente na dor cheguemos a sentir corretamente a liberdade da alma" (1).
- Referência:
- (1) HÖLDERLIN, Friedrich. Hipérion ou O eremita da Grécia. Trad. Marcia C. de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 137.
2
- Referência:
- (1) Cf. FRANZ, Marie Louise von. A interpretação dos contos de fada. Rio de Janeiro: Achiamé, 1981, p. 105.
3
- "E a dor é que não estamos à altura de nossa perfeição, e quanto à nossa beleza, nós mal a suportamos" (1).
- Referência:
- (1) LISPECTOR, Clarice. A maçã no escuro. Rio de Janeiro: José Álvaro, 1970, p. 252.
4
- A dor está ligada ao verbo grego páskho, que compõe diferentes palavras em que alegria e dor estão ligadas da mesma forma que paixão e compaixão; empatia e simpatia.
5
- O tema da dor que aparece no poema de Fernando Pessoa "Autopsicografia" é, sem dúvida, fundamental. Esse é um tema recorrente nas experiências de pensamento variadas. Aparece em Jó, Cristo, Sócrates e, sobretudo, na experiência de pensamento do sagrado de Siddhārtha Gautama, o Buda. É também o tema central ou motriz do romance de Hermann Hesse: Sidarta.