Língua portuguesa
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→2) |
(→4) |
||
Linha 24: | Linha 24: | ||
== 4 == | == 4 == | ||
- | : "O | + | : "O Brasil, com mais de 200 milhões de falantes, tem especial responsabilidade na promoção e [[valorização]] do [[idioma]]. Viajando pelo [[mundo]] (antes da [[pandemia]]), testemunhei o crescente [[interesse]] pela nossa [[língua]]. Em várias cidades italianas, francesas ou croatas, encontrei plateias compostas por dezenas de [[alunos]], interessados em [[aprender]] [[português]]. Questionando esses [[alunos]] sobre o seu [[interesse]] pela nossa [[língua]], as [[respostas]] incluíam quase [[sempre]] os [[nomes]] de Caetano, Bethânia, Chico, Gil ou Marisa Monte. Outros referiam o seu [[interesse]] na [[capoeira]], no [[carnaval]] ou nas [[religiões]] africanas do Brasil" (1). |
Edição de 22h43min de 8 de Maio de 2021
Tabela de conteúdo |
1
- "Na quarta-feira passada, dia 5 de maio, festejou-se o Dia Internacional da Língua Portuguesa" (1).
- Referência:
- (1) AGUALUSA, José Eduardo. "Construindo uma irmandade da língua". In: O Globo, Segundo Caderno, Sábado, 8-5-2021, p. 6.
2
- "A ideia de que a língua portuguesa é pertença de todos os seus falantes é hoje quase pacífica. Só meia dúzia de ultranacionalistas portugueses insiste ainda no disparate de se julgar proprietário exclusivo do idioma" (1).
- Referência:
- (1) AGUALUSA, José Eduardo. "Construindo uma irmandade da língua". In: O Globo, Segundo Caderno, Sábado, 8-5-2021, p. 6.
3
- "A língua portuguesa deve seu atual vigor híbrido - para usar uma expressão roubada da biologia - à contribuição de todos os idiomas com os quais convive, de igual para igual, em Angola, Moçambique, Brasil ou Cabo Verde" (1).
- Referência:
- (1) AGUALUSA, José Eduardo. "Construindo uma irmandade da língua". In: O Globo, Segundo Caderno, Sábado, 8-5-2021, p. 6.
4
- "O Brasil, com mais de 200 milhões de falantes, tem especial responsabilidade na promoção e valorização do idioma. Viajando pelo mundo (antes da pandemia), testemunhei o crescente interesse pela nossa língua. Em várias cidades italianas, francesas ou croatas, encontrei plateias compostas por dezenas de alunos, interessados em aprender português. Questionando esses alunos sobre o seu interesse pela nossa língua, as respostas incluíam quase sempre os nomes de Caetano, Bethânia, Chico, Gil ou Marisa Monte. Outros referiam o seu interesse na capoeira, no carnaval ou nas religiões africanas do Brasil" (1).
- Referência:
- (1) AGUALUSA, José Eduardo. "Construindo uma irmandade da língua". In: O Globo, Segundo Caderno, Sábado, 8-5-2021, p. 6.