Oposição
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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| - | : No lugar da [[oposição]], quando se pensa [[essencialmente]], devemos [[pensar]] a [[complementaridade]]. | + | : "Toda [[diferença]] é o [[outro]] de si-mesmo e o [[outro]] dos [[outros]]. Então, por esses dois [[motivos]], não se pode trabalhar de maneira alguma com a [[oposição]] [[aparência]] e [[essência]]"(1). No lugar da [[oposição]], quando se pensa [[essencialmente]], devemos [[pensar]] a [[complementaridade]]. Quando pensamos o [[outro]] e o seu [[lugar]] no [[diálogo]], a [[oposição]] surge necessariamente. Por isso se diz: toda unanimidade é burra. |
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| + | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Amar e ser". In: -----. ''Arte: o humano e o destino''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 308. | ||
Edição atual tal como 22h51min de 25 de Junho de 2019
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- "Toda diferença é o outro de si-mesmo e o outro dos outros. Então, por esses dois motivos, não se pode trabalhar de maneira alguma com a oposição aparência e essência"(1). No lugar da oposição, quando se pensa essencialmente, devemos pensar a complementaridade. Quando pensamos o outro e o seu lugar no diálogo, a oposição surge necessariamente. Por isso se diz: toda unanimidade é burra.
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Amar e ser". In: -----. Arte: o humano e o destino. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 308.
