Áugure
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
|||
Linha 1: | Linha 1: | ||
== 1 == | == 1 == | ||
- | : "Um [[ritual]] acaba quando o que o dirige se levanta e sai. O [[rei]] sempre exercia publicamente seu [[poder]] sentado em uma [[cadeira]] / | + | : "Um [[ritual]] acaba quando o que o dirige se levanta e sai. O [[rei]] sempre exercia publicamente seu [[poder]] sentado em uma [[cadeira]] / trono. É também sentado que o [[áugure]] recebe os [[oráculos]] e os dita. Mas não é ele, [[áugure]], que os dita, os doa, é o [[sagrado]] que os manifesta na [[figura]] do [[áugure]]. O [[ser humano]] se torna a [[habitação]] do [[sagrado]]. É o caso do sacerdote católico e do [[pai de santo]], a título de [[exemplos]]" (1). |
: Referência: | : Referência: | ||
- | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Ser e estar". In:------. | + | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de.''' "[[Ser]] e [[estar]]". In:------. [[Arte]]: o [[humano]] e o [[destino]]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 52.''' |
Edição atual tal como 05h19min de 18 de março de 2025
1
- "Um ritual acaba quando o que o dirige se levanta e sai. O rei sempre exercia publicamente seu poder sentado em uma cadeira / trono. É também sentado que o áugure recebe os oráculos e os dita. Mas não é ele, áugure, que os dita, os doa, é o sagrado que os manifesta na figura do áugure. O ser humano se torna a habitação do sagrado. É o caso do sacerdote católico e do pai de santo, a título de exemplos" (1).
- Referência: