Justiça

De Dicionário de Poética e Pensamento

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:"Além disto, a administração da justiça não era de modo algum um ato meramente cívico, mas também de caráter religioso e até mágico, na medida em que a ordem social não se distinguia ainda, para a mentalidade [[mito|mítica]] e arcaica, da ordem natural e até da ordem temporal (i.é, cronológica)." (1)
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:"Além disto, a administração da justiça não era de modo algum um ato meramente cívico, mas também de caráter religioso e até mágico, na medida em que a [[ordem]] social não se distinguia ainda, para a mentalidade [[mito|mítica]] e arcaica, da ordem natural e até da ordem temporal (i.é, cronológica)." (1)
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:(1) TORRANO, Jaa. "O mundo como função de musas". In: HESÃODO. ''Teogonia''. Tradução de Jaa Torrano. São Paulo: Iluminuras, 1992, p. 36.
:(1) TORRANO, Jaa. "O mundo como função de musas". In: HESÃODO. ''Teogonia''. Tradução de Jaa Torrano. São Paulo: Iluminuras, 1992, p. 36.
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: Cf. JAEGER, Werner. ''Paideia''. São Paulo: Martins Fontes, 1979, p. 701, 705, 706 (direito, poder, moral). Idem, p. 755 , 756, 758 (Estado orgânico). Idem, p. 784 (justiça e justo, também nota 308).
 
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:'''Ver também:'''
 
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:*[[Mito]]
 
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:*[[Lei]]
 
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:*[[Estado]]
 

Edição de 14h44min de 18 de Abril de 2009

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"Além disto, a administração da justiça não era de modo algum um ato meramente cívico, mas também de caráter religioso e até mágico, na medida em que a ordem social não se distinguia ainda, para a mentalidade mítica e arcaica, da ordem natural e até da ordem temporal (i.é, cronológica)." (1)


Referência:
(1) TORRANO, Jaa. "O mundo como função de musas". In: HESÃODO. Teogonia. Tradução de Jaa Torrano. São Paulo: Iluminuras, 1992, p. 36.
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