Celebrar
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
(→1) |
||
(uma edição intermediária não está sendo exibida.) | |||
Linha 1: | Linha 1: | ||
__NOTOC__ | __NOTOC__ | ||
== 1 == | == 1 == | ||
- | :"A fala, qualquer fala, no escondido de seu ser, não tendo porquê, é toda e somente celebração. (...) quem se destina a celebrar, nasce, como o minério, no [[silêncio]] da pedra, novamente nas [[palavra|palavras]] grávidas de [[mistério]] da poesia" (1). | + | : "A [[fala]], qualquer [[fala]], no escondido de seu [[ser]], não tendo porquê, é toda e somente [[celebração]]. (...) quem se destina a [[celebrar]], nasce, como o minério, no [[silêncio]] da pedra, novamente nas [[palavra|palavras]] grávidas de [[mistério]] da [[poesia]]" (1). |
- | :Referência: | + | : Referência: |
- | :(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. O silêncio da fala. In: | + | : (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro.''' O [[silêncio]] da [[fala]]. In: [[Aprendendo]] a [[pensar]] II. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 27.''' |
Edição atual tal como 15h34min de 19 de janeiro de 2025
1
- "A fala, qualquer fala, no escondido de seu ser, não tendo porquê, é toda e somente celebração. (...) quem se destina a celebrar, nasce, como o minério, no silêncio da pedra, novamente nas palavras grávidas de mistério da poesia" (1).
- Referência:
- (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. O silêncio da fala. In: Aprendendo a pensar II. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 27.