Demônio

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "Eis o que [[Sidarta]] aprendeu dos ''samanas''. É aquilo que os tolos chamam de feitiço e que na [[opinião]] deles é [[obra]] dos [[demônios]]. [[Nada]] é [[obra]] dos [[demônios]], já que não há [[demônios]]. Cada um pode ser feiticeiro. Todas as [[pessoas]] são capazes de alcançar os seus [[objetivos]], desde que saibam [[pensar]], [[esperar]], jejuar" (1).
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: (1) HESSE, Hermann. ''Sidarta''. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 55.
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: (1) HESSE, Hermann.''' [[Sidarta]]. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 55.'''
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: se o [[demônio]] não tivesse
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:  (1) KAUR, rupi. '''meu corpo / minha casa'''. Trad. Ana Guadalupe. São Paulo: Editora Planeta, 2020, p. 175.
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:  (1) KAUR, rupi. '''meu [[corpo]] / minha [[casa]]. Trad. Ana Guadalupe. São Paulo: Editora Planeta, 2020, p. 175.'''

Edição atual tal como 19h50min de 13 de Maio de 2025

1

"Deus existe mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa existir para haver - a gente sabendo que ele não existe, aí é que ele toma conta de tudo" (1).


Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 35.

2

"Eis o que Sidarta aprendeu dos samanas. É aquilo que os tolos chamam de feitiço e que na opinião deles é obra dos demônios. Nada é obra dos demônios, já que não há demônios. Cada um pode ser feiticeiro. Todas as pessoas são capazes de alcançar os seus objetivos, desde que saibam pensar, esperar, jejuar" (1).


Referência:
(1) HESSE, Hermann. Sidarta. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 55.

3

se o demônio não tivesse
te acuado num canto
e te obrigado a quebrar teu pescoço
como é que você saberia
que tinha tanta força (1)


Referência:
(1) KAUR, rupi. meu corpo / minha casa. Trad. Ana Guadalupe. São Paulo: Editora Planeta, 2020, p. 175.
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