Jogo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:"Jogar é evadir-se das imposições de um [[mundo]] de regras e deveres e encaminhar-se para o mundo do inesperado e da surpresa na [[criação]] da inventividade. De que o [[homem]] se diverte no jogo? Ele se diverte das restrições e constrições. Com que o homem se diverte no jogo? Ele se diverte com a liberdade. É o jogo da [[memória]] que nos faz [[esquecer]] e deixar cair as injunções e nos joga na diversão da liberdade e nas peripécieas da criação" (1).
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:"Jogar é evadir-se das imposições de um [[mundo]] de regras e deveres e encaminhar-se para o mundo do inesperado e da surpresa na [[criação]] da inventividade. De que o [[homem]] se diverte no jogo? Ele se diverte das restrições e constrições. Com que o homem se diverte no jogo? Ele se diverte com a [[liberdade]]. É o jogo da [[memória]] que nos faz [[esquecer]] e deixar cair as injunções e nos joga na diversão da [[liberdade]] e nas peripécias da [[criação]]" (1).
: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "O esquecimento da memória". In: Revista ''Tempo Brasileiro'', Rio de Janeiro, 153, abr.-jun., 2003, p. 146.
: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "O esquecimento da memória". In: Revista ''Tempo Brasileiro'', Rio de Janeiro, 153, abr.-jun., 2003, p. 146.

Edição de 18h51min de 25 de janeiro de 2017

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"Nos jogos, mantínhamos uma relação com o mundo e não apenas relações no mundo. O jogo como culto restaurava a capacidade afirmativa e equilibrada do homem, ou seja, no jogo como culto, as mais insignificantes coisas falavam desde o movimento de fundo, desde o fogo - que ilumina, morre e produz, jogando" (1).


Referência:
(1) LUZIE, Marta. A dobra do destino. Rio de Janeiro: 7Letras, 1999, p. 17.


2

"Jogar é evadir-se das imposições de um mundo de regras e deveres e encaminhar-se para o mundo do inesperado e da surpresa na criação da inventividade. De que o homem se diverte no jogo? Ele se diverte das restrições e constrições. Com que o homem se diverte no jogo? Ele se diverte com a liberdade. É o jogo da memória que nos faz esquecer e deixar cair as injunções e nos joga na diversão da liberdade e nas peripécias da criação" (1).


(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "O esquecimento da memória". In: Revista Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, 153, abr.-jun., 2003, p. 146.
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