Performance

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "De modo abrangente, em todas as [[artes]] haveria ''performance''. Mas seria ela também uma [[arte]] específica, propagada na segunda  metade do século XX (embora com raízes nas vanguardas da primeira): a ''Performance Art'', não confundida, por sua vez, com os ''Performance Studies'' iniciados nos anos de 1970. Estes constituem um campo interdisciplinar que extrapola a arte para aspectos da [[vida]] cotidiana caros à antropologia e à sociologia, dentre outras áreas" (1).
: Referência:
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: (1) FAGUNDES, Igor. "Performance". In: ''Convite ao pensar''. Org. de Manuel Antônio de Castro e Outros. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 189.
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: "O (a)fundar nisto que não cessa de motivar, de mobilizar, impor [[movimento]], [[sentido]] - ''[[gesto]]'' - no [[humano]], constitui a ''performance'' como [[arte]] pré-ocupada com o que, em todas, é [[desvelo]] espácio-temporal, mas que, no seu caso particular, pretende um espaço-tempo reciprocamente pré-''ocupado'' no humano. Daí, política, intervenção de uma [[possibilidade]] de [[sentido]], de um [[lugar]] ou ''[[polis]]'' (1).
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: (1) FAGUNDES, Igor. "Performance". In: ''Convite ao pensar''. Org. de Manuel Antônio de Castro e Outros. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 190.

Edição atual tal como 15h56min de 1 de Agosto de 2016

1

"De modo abrangente, em todas as artes haveria performance. Mas seria ela também uma arte específica, propagada na segunda metade do século XX (embora com raízes nas vanguardas da primeira): a Performance Art, não confundida, por sua vez, com os Performance Studies iniciados nos anos de 1970. Estes constituem um campo interdisciplinar que extrapola a arte para aspectos da vida cotidiana caros à antropologia e à sociologia, dentre outras áreas" (1).


Referência:
(1) FAGUNDES, Igor. "Performance". In: Convite ao pensar. Org. de Manuel Antônio de Castro e Outros. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 189.


2

"O (a)fundar nisto que não cessa de motivar, de mobilizar, impor movimento, sentido - gesto - no humano, constitui a performance como arte pré-ocupada com o que, em todas, é desvelo espácio-temporal, mas que, no seu caso particular, pretende um espaço-tempo reciprocamente pré-ocupado no humano. Daí, política, intervenção de uma possibilidade de sentido, de um lugar ou polis (1).


Referência:
(1) FAGUNDES, Igor. "Performance". In: Convite ao pensar. Org. de Manuel Antônio de Castro e Outros. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014, p. 190.
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