Desconcerto do mundo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "Podemos [[ler]] o [[desconcerto do mundo]] como aquela incompletude, aquela [[impermanência]] que a [[tudo]] permeia, aquela inquietude que sabemos todos, existe nas mais diversas [[coisas]], [[pessoas]] e [[situações]]" (1).
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:  (1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba. "Diálogo com Chuang Tzu, hoje". In: ''Revista Tempo Brasileiro'', 171 - ''Permanência e atualidade da Poética''. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 166.
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:  (1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba.''' "[[Diálogo]] com Chuang Tzu, hoje". In: Revista Tempo Brasileiro, 171 - [[Permanência]] e [[atualidade]] da [[Poética]]. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 166.'''
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Edição de 20h53min de 3 de Junho de 2025

1

"Podemos ler o desconcerto do mundo como aquela incompletude, aquela impermanência que a tudo permeia, aquela inquietude que sabemos todos, existe nas mais diversas coisas, pessoas e situações" (1).


Referência:
(1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba. "Diálogo com Chuang Tzu, hoje". In: Revista Tempo Brasileiro, 171 - Permanência e atualidade da Poética. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 166.

2

"“Que deve e que pode – pergunta o autor - ainda o inútil face à preponderância do utilizável” (2). Que pode o vazio fazer mediante o desvario do consumo? Que pode o nada ante o descomunal desconcerto do mundo atual? E, dialeticamente, contraditoriamente, paradoxalmente, esse “desconcerto do mundo”, para citar as palavras de Camões, é de uma utilidade tamanha para mostrar, a vacuidade dessa desacerto" (1).


Referências:
(1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba. "Diálogo com Chuang Tzu, hoje". In: Revista Tempo Brasileiro, 171 - Permanência e atualidade da Poética. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 170.
(2) HEIDEGGER, Martin. Língua de tradição e língua técnica. Lisboa: Veja, 1999, p. 9-10.
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