Imaginário
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
(→1) |
||
(uma edição intermediária não está sendo exibida.) | |||
Linha 5: | Linha 5: | ||
: Referência: | : Referência: | ||
- | : CASTRO, Manuel Antônio de. "Ficção e literatura infantil". In: ------------. | + | : (1) CASTRO, Manuel Antônio de.''' "[[Ficção]] e [[literatura]] [[infantil]]". In: ------------. [[Tempos]] de [[Metamorfose]]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994, p. 133.''' |
Edição atual tal como 04h37min de 27 de janeiro de 2025
1
- "Eis porque já podemos concluir: toda literatura é infantil se for, radicalmente, ficção. Atentemos bem, o prefixo "in-" não indica uma negação radical, assim como o infante não nega o homem. Pelo contrário, aponta, indicia o fabuloso, o imaginário, porque, como já dissemos, não no discurso, mas na Linguagem, o homem mora e cresce" (1).
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Ficção e literatura infantil". In: ------------. Tempos de Metamorfose. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994, p. 133.