Espírito Santo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) PESSANHA, José Américo Motta (Consultor). ''Santo Agostinho'' - Vida e Obra. ''Confissões'' - ''De Magistro''. Coleção: '''Os Pensadores''. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. XVIII.
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: (1) PESSANHA, José Américo Motta (Consultor). '''Santo Agostinho - Vida e Obra. Confissões - De Magistro. Coleção: Os [[Pensadores]]. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. XVIII.'''
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: "Apropriar-se do [[próprio]] pressupõe [[sempre]] o mover-se, [[agir]], no [[horizonte]] do [[sentido]] enquanto [[vigorar]] da [[linguagem]], pois será [[sempre]] [[linguagem]] do [[Ser]]. Em termos de [[Espírito Santo]] é a sua [[Graça]]" (1).
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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. ''' In: O [[próprio]] e os [[atributos]], [[ensaio]] não publicado.'''

Edição atual tal como 23h09min de 24 de janeiro de 2025

1

" Agostinho concebe a unidade divina não como vazio e inerte, mas como plena, viva e guardando dentro de si a multiplicidade. Deus compreende três pessoas iguais e consubstanciais: Pai, Filho e Espírito Santo. O Pai é a essência divina em sua insondável profundidade; o Filho é o verbo, a razão ou a verdade, através da qual Deus se manifesta; o Espírito Santo é o amor, mediante o qual Deusnascimento a todos os seres" (1).


Referência:
(1) PESSANHA, José Américo Motta (Consultor). Santo Agostinho - Vida e Obra. Confissões - De Magistro. Coleção: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. XVIII.

2

"Apropriar-se do próprio pressupõe sempre o mover-se, agir, no horizonte do sentido enquanto vigorar da linguagem, pois será sempre linguagem do Ser. Em termos de Espírito Santo é a sua Graça" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. In: O próprio e os atributos, ensaio não publicado.
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