Sertão
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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- | : (1) ROSA, João Guimarães. '''Grande sertão: veredas | + | : (1) [[ROSA]], João Guimarães. '''Grande [[sertão]]: [[veredas]]. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 22.''' |
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- | : (1) ROSA, João Guimarães. '''Grande sertão: veredas | + | : (1) [[ROSA]], João Guimarães. '''Grande [[sertão]]: [[veredas]]. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 235.''' |
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- | : (1) ROSA, João Guimarães. '''Grande sertão: veredas | + | : (1) [[ROSA]], João Guimarães. '''Grande [[sertão]]: [[veredas]]. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 212.''' |
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- | : (1) ROSA, João Guimarães. '''Grande sertão: veredas | + | : (1) [[ROSA]], João Guimarães. '''Grande [[sertão]]: [[veredas]]. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 6. e., p. 217.''' |
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- | : "O [[sertão]] não tem janelas nem portas. E a | + | : "O [[sertão]] não tem janelas nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o [[sertão]], ou o [[sertão]] maldito vos governa...." (1). |
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- | : (1) ROSA, João Guimarães. '''Grande sertão: veredas | + | : (1) [[ROSA]], João Guimarães. '''Grande [[sertão]]: [[veredas]]. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 6. e., p. 374.''' |
Edição atual tal como 21h21min de 30 de Dezembro de 2024
Tabela de conteúdo |
1
- "... sertão é onde manda quem é forte, com as astúcias. Deus mesmo, quando vier, que venha armado!" (1)
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2
- "... sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte que o poder do lugar" (1).
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3
- "Quando foi que eu tive minha culpa? Aqui é Minas; lá já é a Bahia? Estive nessas vilas, velhas, altas cidades... Sertão é o sozinho. Compadre meu Quelemém diz: que eu sou muito do sertão? Sertão: é dentro da gente" (1).
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4
- "A gente tem de sair do sertão! Mas só se sai do sertão é tomando conta dele a dentro" (1).
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5
- "Ah, mas no centro do sertão, o que é doideira às vezes pode ser a razão mais certa e de mais juízo!" (1)
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- (1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 6. e., p. 217.
6
- "O sertão não tem janelas nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o sertão, ou o sertão maldito vos governa...." (1).
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