Sertão

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) ROSA, João Guimarães. ''Grande sertão: veredas''. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 22.
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:  (1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 235.
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: "O [[sertão]] não tem janelas nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o [[sertão]], ou o [[sertão]] maldito vos governa...." (1).
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Tabela de conteúdo

1

"... sertão é onde manda quem é forte, com as astúcias. Deus mesmo, quando vier, que venha armado!" (1)


- Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 18.

2

"... sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte que o poder do lugar" (1).


- Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 22.

3

"Quando foi que eu tive minha culpa? Aqui é Minas; lá já é a Bahia? Estive nessas vilas, velhas, altas cidades... Sertão é o sozinho. Compadre meu Quelemém diz: que eu sou muito do sertão? Sertão: é dentro da gente" (1).


Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 235.

4

"A gente tem de sair do sertão! Mas só se sai do sertão é tomando conta dele a dentro" (1).


Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 212.

5

"Ah, mas no centro do sertão, o que é doideira às vezes pode ser a razão mais certa e de mais juízo!" (1)


Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 6. e., p. 217.

6

"O sertão não tem janelas nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o sertão, ou o sertão maldito vos governa...." (1).


Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, 6. e., p. 374.
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