Floresta

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:A metáfora da floresta articula-se com a da [[clareira]], mas Leão (1) dá um outro encaminhamento à questão, através do verde, até despontar o núcleo da realidade, e depois passamos a ver a outra realidade, a da cidade. "O mistério silencioso da floresta nos envolve numa paisagem inesperada, a paisagem do [[verdor]]. É a essência da floresta que nos visita com a paixão da natividade. Um interesse originário começa a fluir em nós e esta influência nos guia para o coração da floresta, que de selva selvagem do pensamento se faz [[liberdade]] do mistério de ser e realizar-se no verdor do verde e não verde" (1).  
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:A metáfora da floresta articula-se com a da [[clareira]], mas Leão (1) dá um outro encaminhamento à questão, através do verde, até despontar o núcleo da [[realidade]], e depois passamos a ver a outra realidade, a da cidade. "O mistério silencioso da floresta nos envolve numa paisagem inesperada, a paisagem do [[verdor]]. É a essência da floresta que nos visita com a paixão da natividade. Um interesse originário começa a fluir em nós e esta influência nos guia para o coração da floresta, que de selva selvagem do pensamento se faz [[liberdade]] do mistério de ser e realizar-se no verdor do verde e não verde" (1).  

Edição de 14h38min de 21 de março de 2009

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A metáfora da floresta articula-se com a da clareira, mas Leão (1) dá um outro encaminhamento à questão, através do verde, até despontar o núcleo da realidade, e depois passamos a ver a outra realidade, a da cidade. "O mistério silencioso da floresta nos envolve numa paisagem inesperada, a paisagem do verdor. É a essência da floresta que nos visita com a paixão da natividade. Um interesse originário começa a fluir em nós e esta influência nos guia para o coração da floresta, que de selva selvagem do pensamento se faz liberdade do mistério de ser e realizar-se no verdor do verde e não verde" (1).


- Manuel Antônio de Castro


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Heidegger e a modernidade: a correlação de sujeito e objeto". In: Aprendendo a Pensar II. Petrópolis: Vozes, 1992, p.185.
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