Justo
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
(→1) |
||
Linha 6: | Linha 6: | ||
: (1) FRANCALANCI, Carla. "Antígona e as leis não escritas". In: Revista ''Tempo Brasileiro'', 157. Rio de Janeiro, abr.-jun., 2004, p. 50. | : (1) FRANCALANCI, Carla. "Antígona e as leis não escritas". In: Revista ''Tempo Brasileiro'', 157. Rio de Janeiro, abr.-jun., 2004, p. 50. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | |||
+ | == 2 == | ||
+ | : "Apesar de tu seres absoluta e supremamente [[justo]], também és benigno com os [[maus]], justamente porque és total e supremamente [[bom]]. Serias, pois, menos [[justo]], se não fosses benigno com os [[maus]]. De fato, é assaz mais [[justo]] aquele que é [[bom]] para com os [[bons]] e com os [[maus]] do que aquele que é [[bom]] apenas com os [[bons]]. E aquele que [[é]] [[bom]], punindo e perdoando aos [[maus]], é [[melhor]] que quem os pune apenas" (1). | ||
+ | |||
+ | |||
+ | : Referência: | ||
+ | |||
+ | : (1) ANSELMO, Santo. ''Proslógio''. In: ''Os Pensadores''. ''Santo Anselmo'' - ''Abelardo''. São Paulo: Abril Cultural, 2. e., 1979, p. 107. |
Edição de 22h11min de 16 de Dezembro de 2019
1
- "O justo é o que mostra o que é, o que deve ser visto, aclarado, posto à luz; por esta razão, é o verdadeiro, pois este não é nada diferente do que aparece e se mostra" (1).
- Referência:
- (1) FRANCALANCI, Carla. "Antígona e as leis não escritas". In: Revista Tempo Brasileiro, 157. Rio de Janeiro, abr.-jun., 2004, p. 50.
2
- "Apesar de tu seres absoluta e supremamente justo, também és benigno com os maus, justamente porque és total e supremamente bom. Serias, pois, menos justo, se não fosses benigno com os maus. De fato, é assaz mais justo aquele que é bom para com os bons e com os maus do que aquele que é bom apenas com os bons. E aquele que é bom, punindo e perdoando aos maus, é melhor que quem os pune apenas" (1).
- Referência:
- (1) ANSELMO, Santo. Proslógio. In: Os Pensadores. Santo Anselmo - Abelardo. São Paulo: Abril Cultural, 2. e., 1979, p. 107.