Imortalidade

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) PLATÃO. ''Fedro''. Trad. Pinharanda Gomes, 5. e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 57.
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: "De acordo com Heródoto, os [[egípcios]] foram os primeiros a afirmar que a [[alma]] do [[homem]] é [[imortal]]. A [[doutrina]] da transmigração é mencionada também por Plutarco, Platão e outros [[escritores]] [[antigos]] como sendo a [[crença]] geral entre os [[egípcios]], e foi adotada por Pitágoras e seu mentor Ferecides, assim como por outros [[filósofos]] da [[Grécia]].
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: Ao final da [[existência]] terrestre, uma avaliação do desempenho determinaria a qual reino celeste (2-6) uma [[alma]] desencarnada iria" (1)
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: Referência:
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: (1) GADALLA, Moustafa. ''Cosmologia egípcia - o universo animado''. Trad. Fernanda Rossi. São Paulo: Madras Editora, 2003, p. 147.

Edição de 20h04min de 17 de Maio de 2019

1

"Esta demonstração parte do seguinte princípio: a alma é imortal, pois o que se move a si mesmo é imortal, ao passo que, naquilo que move alguma coisa, mas, por sua vez, é também movido por outra, a cessação do movimento corresponde ao fim da existência. Somente o que se move a si mesmo não deixará de mover-se e, sendo assim, constitui também fonte de movimento para as outras coisas que se movem" (1).


Referência:
(1) PLATÃO. Fedro. Trad. Pinharanda Gomes, 5. e. Lisboa: Guimarães Editores, 1994, p. 57.


2

"De acordo com Heródoto, os egípcios foram os primeiros a afirmar que a alma do homem é imortal. A doutrina da transmigração é mencionada também por Plutarco, Platão e outros escritores antigos como sendo a crença geral entre os egípcios, e foi adotada por Pitágoras e seu mentor Ferecides, assim como por outros filósofos da Grécia.
Ao final da existência terrestre, uma avaliação do desempenho determinaria a qual reino celeste (2-6) uma alma desencarnada iria" (1)
Referência:
(1) GADALLA, Moustafa. Cosmologia egípcia - o universo animado. Trad. Fernanda Rossi. São Paulo: Madras Editora, 2003, p. 147.
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