Bondade

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: [[Bondade]] diz respeito ao [[transcendental]] [[bom]] e pela [[conversibilidade]] diz respeito a tudo que [[é]] e tudo que [[é]] [[é]] [[bom]], [[uno]] [[verdadeiro]] e [[belo]]. Portanto, o [[funcional]] para ir além do meramente instrumental deve incorporar os [[transcendentais]]. A falta de algum dos [[transcendentais]] implica a falta de todos. E tal falta gera os [[formalismos]].
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: Referência:
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: (1) HUMMES, Cláudio. ''Metafísica''. Mímeo. Daltro Filho/Imigrantes/RS, 1963.

Edição de 13h22min de 22 de fevereiro de 2019

1

Bondade diz respeito ao transcendental bom e pela conversibilidade diz respeito a tudo que é e tudo que é é bom, uno verdadeiro e belo. Portanto, o funcional para ir além do meramente instrumental deve incorporar os transcendentais. A falta de algum dos transcendentais implica a falta de todos. E tal falta gera os formalismos.


Manuel Antônio de Castro.


2

Falar dos transcendentais é falar de conversibilidade entre o ser e os quatro transcendentais. Diz Cláudio Hummes: "A conversibilidade. Tudo o que é, porque e enquanto lhe convém ser, é uno, verdadeiro, bom e belo. Disto segue uma conversibilidade: tudo o que é uno, verdadeiro, belo e bom é; tudo o que é, é bom, belo, verdadeiro e uno; os graus e os modos de ser são graus e modos de unidade, beleza, verdade e bondade. A negação de unidade, beleza, verdade e bondade é negação do ser. Não é esta negação que gera o mal? No entanto, esta conversibilidade não implica que a relação dos transcendentais para com o ser seja a mesma que a do ser para com os transcendentais. O ser fundamenta os transcendentais; os transcendentais manifestam e desdobram o ser. Assim o ser tem uma prioridade ontológica – não cronológica – sobre os transcendentais" (1).


- Manuel Antônio de Castro
Referência:
(1) HUMMES, Cláudio. Metafísica. Mímeo. Daltro Filho/Imigrantes/RS, 1963.
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