Poética

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:(1) JARDIM, Antônio. Apenas um convite. In: Revista ''Tempo Brasileiro'', 171, out.-dez., 2007, p. 5.
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:"A poética não é um fazer que traga consigo a precipitação e a estupidez imperantes a partir de simulacros que não são mais que uma meras desculpas para a idiotice dominante e fácil. Mera desculpa para uma conivência com as percepções preguiçosas e adormecidas. Não é esse o encontro que a poética pretende produzir.  O que seria esse encontro então?
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-Um fazer! Apenas um fazer em que o ser se faz simplesmente ser..." (1).
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:(1) JARDIM, Antônio. Apenas um convite. In: Revista ''Tempo Brasileiro'', 171, out.-dez., 2007, p. 6.

Edição de 14h55min de 16 de janeiro de 2009

Tabela de conteúdo

2

"Pensar a Poética é pensar a essência do destino do homem, da verdade e do real, enquanto conhecer e não-conhecer, ser e não-ser" (1).


Referência
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista Tempo Brasileiro, 171, out.-dez., 2007, p. 11.


3

"Poética: real, homem, verdade, destino, eis o âmbito de sua configuração, permanente e sempre atual. Diante da questão, se o que se faz é uma pergunta e se dá uma resposta originária, estas trazem para a experimentação e experienciação concreta a essência originária da questão da Poética" (1).


Referência
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista Tempo Brasileiro, 171, out.-dez., 2007, p. 9.


4

"A Poética, enquanto o poético de toda obra poética, isto é, em sua essência originária, já é sempre permanente e atual" (1).
Referência
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista Tempo Brasileiro, 171, out.-dez., 2007, p. 9.


5

"A Poética é um universal concreto que diz respeito a todas as culturas, porque diz, essencialmente, respeito ao humano do homem. E sem o humano como pensar o sentido e verdade das culturas?" (1).
Referência
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista Tempo Brasileiro, 171, out.-dez., 2007, p. 12.


6

"A poética é todo e qualquer fazer que produza o encanto de transformar algo que não é no que este algo virá a ser. Ela não ouve, ela não vê, ela não sente, ela dá-se. Dá-se como tempo e espaço em que estes são suspensos respectivamente, como cronologia e extensão, e afirmados como tempo e espaço vividos. Ela se dá como medida concreta. Como medida concreta de tempo e espaço, isto é, ser. Quando ela se dá instaura simultaneamente tempo e espaço e, ao mesmo tempo requisita um fazer para tudo que ela não é. Ela instaura os corpos como fazeres. Cada parte do corpo é. Essa é a magia" (1).


Referência
(1) JARDIM, Antônio. Apenas um convite. In: Revista Tempo Brasileiro, 171, out.-dez., 2007, p. 5.


7

"A poética não é um fazer que traga consigo a precipitação e a estupidez imperantes a partir de simulacros que não são mais que uma meras desculpas para a idiotice dominante e fácil. Mera desculpa para uma conivência com as percepções preguiçosas e adormecidas. Não é esse o encontro que a poética pretende produzir. O que seria esse encontro então?

-Um fazer! Apenas um fazer em que o ser se faz simplesmente ser..." (1).


Referência
(1) JARDIM, Antônio. Apenas um convite. In: Revista Tempo Brasileiro, 171, out.-dez., 2007, p. 6.
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