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: "Hoje, a [[biologia]] considera cada [[ser vivo]] como uma “[[unidade]]”. As descobertas mais recentes trouxeram uma nova [[visão]] do [[ser vivo]]. Ele não é mecânico nem o [[produto]] de um [[meio]]. Pelo contrário, em cada “[[unidade]]” há um [[código]] [[genético]] comum a outros [[seres vivos]] da mesma [[espécie]] e, ao mesmo tempo, totalmente [[único]]" (1).
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: Referência:
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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Poético-ecologia". In: Manuel Antônio de Castro, (org.). ''Arte: corpo, mundo e terra''. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009, p. 25.
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: "Só [[homem]] nomeia, mas quem convive com um [[animal]] e até com plantas sabe como eles são [[únicos]], daí darmos [[nomes]] que os identificam, isto é, que mostram sua [[identidade]] como [[diferença]] na [[uniformidade]] [[conceitual]] da [[espécie]]" (1).

Edição atual tal como 22h54min de 2 de Agosto de 2018

1

"Hoje, a biologia considera cada ser vivo como uma “unidade”. As descobertas mais recentes trouxeram uma nova visão do ser vivo. Ele não é mecânico nem o produto de um meio. Pelo contrário, em cada “unidade” há um código genético comum a outros seres vivos da mesma espécie e, ao mesmo tempo, totalmente único" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Poético-ecologia". In: Manuel Antônio de Castro, (org.). Arte: corpo, mundo e terra. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009, p. 25.

2

"Só homem nomeia, mas quem convive com um animal e até com plantas sabe como eles são únicos, daí darmos nomes que os identificam, isto é, que mostram sua identidade como diferença na uniformidade conceitual da espécie" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Poético-ecologia". In: Manuel Antônio de Castro, (org.). Arte: corpo, mundo e terra. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009, p. 25.
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