Verso

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 85.
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:“E o verso é lâmina afiada que segue cortando barreiras, que traça com o [[brilho]] de seu corte a [[experiência]] sempre única de um [[canto]] [[inaugural]]. Portanto, a [[metafísica]] ao tentar agarrar o [[devir]] do [[poético]] sairá com as mãos ensanguentadas e rótulos mutilados” (1).
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:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 122.

Edição atual tal como 12h52min de 10 de janeiro de 2014

1

“[...], todo o verso é um transbordamento de corpo” (1).


Referência:
PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 85.


2

“E o verso é lâmina afiada que segue cortando barreiras, que traça com o brilho de seu corte a experiência sempre única de um canto inaugural. Portanto, a metafísica ao tentar agarrar o devir do poético sairá com as mãos ensanguentadas e rótulos mutilados” (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 122.