Presença

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
Linha 7: Linha 7:
:(1) TORRANO, Jaa. ''O sentido de Zeus''. São Paulo: Iluminuras, 1996, p. 18.
:(1) TORRANO, Jaa. ''O sentido de Zeus''. São Paulo: Iluminuras, 1996, p. 18.
 +
 +
 +
 +
==2==
 +
:“Afundar as mãos na terra não é olhar para trás e imergir em [[recordação|recordações]], mas trazer para a presença aquilo que se dá no exato [[momento]] de sua [[evocação]], e esta é nossa relação com um [[poema]]: de presença. [[Memória]] é fundamentalmente presença do que se vela” (1).
 +
 +
 +
:Referência:
 +
 +
:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 107.

Edição de 14h58min de 9 de janeiro de 2014

1

"Latência é o traço mais característico do ser enquanto presença, pois é o que em todo presente constitui a presença, e, para todo ser latente, a possibilidade mesma de sua latência" (1).


Referência:
(1) TORRANO, Jaa. O sentido de Zeus. São Paulo: Iluminuras, 1996, p. 18.


2

“Afundar as mãos na terra não é olhar para trás e imergir em recordações, mas trazer para a presença aquilo que se dá no exato momento de sua evocação, e esta é nossa relação com um poema: de presença. Memória é fundamentalmente presença do que se vela” (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 107.