Não é

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
Linha 1: Linha 1:
== 1 ==
== 1 ==
-
: "Que o que gasta, vai gastando o [[diabo]] de dentro da gente, aos pouquinhos, é o razoável sofrer. E a alegria de [[amor]] - compadre meu Quelemém  diz. [[Família]]. Deveras? [[É]], e [[não é]]. O senhor ache e não ache. Tudo é e não é..." (1).
+
: "Que o que gasta, vai gastando o [[diabo]] de dentro da gente, aos pouquinhos, é o razoável sofrer. E a alegria de [[amor]] - compadre meu Quelemém  diz. [[Família]]. Deveras? [[É]], e [[não é]]. O senhor ache e não ache. Tudo é e [[não é]]..." (1). Há, portanto, uma [[dialética]] essencial entre [[ser]] e [[não ser]].
 +
 
 +
 
 +
: - [[Manuel Antônio de Castro]]

Edição de 08h24min de 14 de Maio de 2017

1

"Que o que gasta, vai gastando o diabo de dentro da gente, aos pouquinhos, é o razoável sofrer. E a alegria de amor - compadre meu Quelemém diz. Família. Deveras? É, e não é. O senhor ache e não ache. Tudo é e não é..." (1). Há, portanto, uma dialética essencial entre ser e não ser.


- Manuel Antônio de Castro


Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 12.
Ferramentas pessoais