Inesperado
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(Criou página com '== 1 == :"o inesperado é a flecha lançada no escuro, cujo alvo vai se inventando durante a trajetória do voo; o inesperado é o primeiro beijo na adolescência infantil, quand...') |
|||
Linha 1: | Linha 1: | ||
+ | __NOTOC__ | ||
== 1 == | == 1 == | ||
- | :"o inesperado é a flecha lançada no escuro, cujo alvo vai se inventando durante a trajetória do voo; o inesperado é o primeiro beijo na adolescência infantil, quando o [[mundo]] ainda sussurra puras incoerências ao pé do ouvido; é a molecagem de se palavrar brincadeiras, de se [[ritualizar]] o [[corpo]], de dançar com a linguagem" (1). | + | :"o inesperado é a flecha lançada no escuro, cujo alvo vai se inventando durante a trajetória do voo; o inesperado é o primeiro beijo na adolescência infantil, quando o [[mundo]] ainda sussurra puras incoerências ao pé do ouvido; é a molecagem de se ''palavrar'' brincadeiras, de se [[ritualizar]] o [[corpo]], de dançar com a linguagem" (1). |
:Referência: | :Referência: | ||
- | :(1) PESSANHA, Fábio Santana. | + | :(1) PESSANHA, Fábio Santana. "A ciranda da poesia: palavra: corpo: homem: poeta". In: ''Poética e diálogo: caminhos de pensamento'' (no prelo). |
Edição de 14h30min de 5 de março de 2011
1
- "o inesperado é a flecha lançada no escuro, cujo alvo vai se inventando durante a trajetória do voo; o inesperado é o primeiro beijo na adolescência infantil, quando o mundo ainda sussurra puras incoerências ao pé do ouvido; é a molecagem de se palavrar brincadeiras, de se ritualizar o corpo, de dançar com a linguagem" (1).
- Referência:
- (1) PESSANHA, Fábio Santana. "A ciranda da poesia: palavra: corpo: homem: poeta". In: Poética e diálogo: caminhos de pensamento (no prelo).