Beijo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:“O beijo é o elo de junção entre o [[material]] e o [[imaterial]], o [[sagrado]] e o [[profano]] como [[unidade]]. [...] Nele vigora o trânsito, o imediato de um caminho que jamais retorna, mas que pode deixar suas pegadas profundamente marcadas na memória, mesmo que por lapsos de instante o gosto do beijo venha à boca de quem dele se fez [[presença]].
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:“O beijo é o elo de junção entre o [[material]] e o [[imaterial]], o [[sagrado]] e o [[profano]] como [[unidade]]. [...] Nele vigora o trânsito, o imediato de um caminho que jamais retorna, mas que pode deixar suas pegadas profundamente marcadas na memória, mesmo que por lapsos de instante o gosto do beijo venha à boca de quem dele se fez [[presença]]” (1).
:Referência:
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:PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, pp. 110-11.
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:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, pp. 110-11.

Edição atual tal como 14h31min de 8 de janeiro de 2014

1

“[...], o beijo é o gesto que alinhava a boca e o gosto num interlúdio de corpo, o momento em que dois fazem um.” (1)


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 88.


2

“O beijo é o elo de junção entre o material e o imaterial, o sagrado e o profano como unidade. [...] Nele vigora o trânsito, o imediato de um caminho que jamais retorna, mas que pode deixar suas pegadas profundamente marcadas na memória, mesmo que por lapsos de instante o gosto do beijo venha à boca de quem dele se fez presença” (1).


Referência:
(1) PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, pp. 110-11.