Mito

De Dicionrio de Potica e Pensamento

Edição feita às 05h28min de 14 de janeiro de 2009 por Felipe (Discussão | contribs)

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O ser humano se desdobra em diversas faces, mas a razão tende a tudo querer abarcar. No mito isso não acontece e não há a separação dessas faces, que seriam:
Conhecer
Pensar ______________ RAZÃO

Compreender

Querer

Desejar ______________ VONTADE Questionar

Imaginar

Sonhar________________ IMAGINAÇÃO Inventar

Crer __________________FÉ
Sentir

Apaixonar ____________ AFETIVIDADE / EMOÇÃO Sensibilizar

      Mito   Arte   Religião  ____  AMAR

A ciência dividiu essa realidade complexa em três campos: 1- Racional 2- Volitivo 3- Afetivo

E a dois métodos: 1-Dedutivo-racional 2-Indutivo-experimental - observacional - estatístico

Porém, hoje as ciências cognitivas, antigas ciências do espírito, já se dão conta de que é essencial trazer para a questão não só a vida do homem, mas também sua vida experienciada no cotidiano. Porém, do cotidiano enquanto ordinário sempre falaram as artes, mas não para reproduzi-lo, mas surpreendê-lo e apreendê-lo na dimensão do extra-ordinário. Porque entre um e outro é que se dá o vigor do poético, o ditar do sagrado enquanto energia que a tudo realiza. Por isso, o mito se dá sempre no entre dos ritos enquanto acontecer dos mitos. Quando os ritos esquecem os mitos, começa a necessidade de criar o simbóliico. As ciências cognitivas se não ouvirem o poder do mito como presença na experienciação cotidiana do extraordinário estarão ainda tolhidas e surdas para a fala e voz do humano do homem.
A cultura: tudo que o homem faz, pensa, quer, sente e crê.
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