Sagrado
De Dicionrio de Potica e Pensamento
Edição feita às 22h46min de 26 de Dezembro de 2008 por Patricia Marouvo (Discussão | contribs)
1 Paidéia
- Cf. JAEGER, Werner. Paidéia. São Paulo': Martins Fontes, 1979, p. 648. Vemos aqui já a delimitação de instâncias onde não há mais o sagrado.
2 Narrativa
- A apreensão do sagrado é complexa. Porém, algo fica evidente: o sagrado é a linguagem in-augural. E como in-augural exercita o augure no "in", ou seja, no intus, no entre, no inteligível (o intus-logos). O narrar originário é sagrado porque se torna e vige na poiesis como "phainestai" (o desvelar/velar, a criptofania). Todo ente/coisa é e vige como narrar-originário-de-sagrado. A narrativa é sagrada porque esta vige no genos e gênese de todo ente-coisa.