Devir

De Dicionrio de Potica e Pensamento

Edição feita às 22h18min de 20 de Agosto de 2019 por Profmanuel (Discussão | contribs)
(dif) ← Versão anterior | ver versão atual (dif) | Versão posterior → (dif)

1

"Frequentemente, Sidarta e Vasudeva permaneciam sentados no tronco da árvore, junto à ribeira. Calados, escutavam o que lhes segredava a água, a qual, para eles, não era apenas água, senão a voz da vida, a voz do que é, a voz do eterno Devir" (1).


Referência:
(1) HESSE, Hermann. Sidarta. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 91.
Ferramentas pessoais