Musas

De Dicionrio de Potica e Pensamento

Edição feita às 20h30min de 15 de janeiro de 2009 por Felipe (Discussão | contribs)

Tabela de conteúdo

1

As Musas não cantam, são o canto e a dança. No entanto, Memória gerou as Musas também como esquecimento... . Força "luminosa que são, as Musas tornam o ser-nome presente ou impõem-lhe a ausência... presentificam os deuses configuradores da Vida e nomeiam a Noite negra".


Referências:
TORRANO, Jaa. Introdução. In: Hesíodo. Teogonia. Trad. Jaa Torrano. São Paulo, Iluminuras, 1992, p. 26.

2

"... entendemos as musas como a manifestação, possibilidade e substantivação da unidade. Assim, a música poderia ter alguns sentidos pouco comuns como: proclamar solenemente a unidade, ou ainda, ser útil à unidade, ou ainda ser capaz de realizar a unidade".


Referências:
JARDIM, Antônio. Música: vigência do pensar poético. Rio de Janeiro, 7Letras, 2005, p. 144.
Antônio. Tese de Doutorado. Faculdade de Letras, Programa Ciência da Literatura, UFRJ, 1997, p. 177.

3

“O Mundo (Mundus=puro, con-sagrado) é o Canto das Musas, as quais não são senão a teo-cosmo-gânica função do Cantar... as Musas são o Canto Mundificante (teogônico=cosmogônico e con-sagrado) ouvido por si mesmo que o Canta.”
TORRANO, Jaa. Introdução. In: Hesíodo. Teogonia. Trad. JAA Torrano. São Paulo, Iluminuras, 1992, p. 95.

Ver Também

Ferramentas pessoais