Banalização

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(Criou página com '__NOTOC__ == 1 == :O banal é o trivial. E este se torna a essência do cotidiano, perdendo este o seu vigor originário. E,assim,mesmo vendo e sentindo, nos tornamos cegos e ins...')
(1)
Linha 1: Linha 1:
__NOTOC__
__NOTOC__
== 1 ==
== 1 ==
-
:O banal é o trivial. E este se torna a essência do cotidiano, perdendo este o seu vigor originário. E,assim,mesmo vendo e sentindo, nos tornamos cegos e insensíveis para o extraordinário. Não é o social que nos condiciona. É a banalização e a trividalidade das vivências na uniformidade do cotidiano. E o seu sinal mais evidente é a banalização da linguagem.
+
:O banal é o trivial. E este se torna a essência do cotidiano, perdendo este o seu vigor [[originário]]. E, assim, mesmo vendo e sentindo, nos tornamos cegos e insensíveis para o [[extraordinário]]. Não é o social que nos condiciona. É a banalização e a trividalidade das vivências na uniformidade do cotidiano. E o seu sinal mais evidente é a banalização da [[linguagem]].
:[[Manuel Antônio de Castro]]
:[[Manuel Antônio de Castro]]

Edição de 01h05min de 10 de março de 2010

1

O banal é o trivial. E este se torna a essência do cotidiano, perdendo este o seu vigor originário. E, assim, mesmo vendo e sentindo, nos tornamos cegos e insensíveis para o extraordinário. Não é o social que nos condiciona. É a banalização e a trividalidade das vivências na uniformidade do cotidiano. E o seu sinal mais evidente é a banalização da linguagem.


Manuel Antônio de Castro
Ferramentas pessoais