Banalização
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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:[[Manuel Antônio de Castro]] | :[[Manuel Antônio de Castro]] |
Edição de 01h05min de 10 de março de 2010
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- O banal é o trivial. E este se torna a essência do cotidiano, perdendo este o seu vigor originário. E, assim, mesmo vendo e sentindo, nos tornamos cegos e insensíveis para o extraordinário. Não é o social que nos condiciona. É a banalização e a trividalidade das vivências na uniformidade do cotidiano. E o seu sinal mais evidente é a banalização da linguagem.