Devir
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
|||
Linha 5: | Linha 5: | ||
: Referência: | : Referência: | ||
- | : (1) HESSE, Hermann. ''Sidarta''. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 91. | + | : (1) HESSE, Hermann. '''Sidarta'''. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 91. |
Edição de 21h54min de 4 de Junho de 2021
1
- "Frequentemente, Sidarta e Vasudeva permaneciam sentados no tronco da árvore, junto à ribeira. Calados, escutavam o que lhes segredava a água, a qual, para eles, não era apenas água, senão a voz da vida, a voz do que é, a voz do eterno Devir" (1).
- Referência:
- (1) HESSE, Hermann. Sidarta. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 91.