Visibilidade
De Dicionário de Poética e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(Criou página com '__NOTOC__ == 1 == :"Entretanto, Descartes não seria Descartes se houvesse pensado eliminar o enigma da visão. Não há visão sem pensamento, mas não basta pensar para ver: ...') |
Fábio (Discussão | contribs) |
||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
__NOTOC__ | __NOTOC__ | ||
| - | |||
== 1 == | == 1 == | ||
| + | :"Entretanto, Descartes não seria Descartes se houvesse pensado eliminar o [[enigma]] da [[ver|visão]]. Não há visão sem pensamento, mas não basta pensar para ver: a visão é um pensamento condicionado" (1). | ||
| + | :"[...] tudo o que se [[dizer|diz]] e se pensa da visão faz dela um pensamento" (2). | ||
| - | |||
| - | |||
| - | + | :Referências: | |
| - | : | + | |
:(1) MERLEAU-PONTY, Maurice. ''O olho e o espÃrito''. Rio de Janeiro: GRifo, 1969, p. 68. | :(1) MERLEAU-PONTY, Maurice. ''O olho e o espÃrito''. Rio de Janeiro: GRifo, 1969, p. 68. | ||
| - | |||
:(2) Idem, p. 69. | :(2) Idem, p. 69. | ||
Edição de 20h25min de 28 de março de 2009
1
- "Entretanto, Descartes não seria Descartes se houvesse pensado eliminar o enigma da visão. Não há visão sem pensamento, mas não basta pensar para ver: a visão é um pensamento condicionado" (1).
- "[...] tudo o que se diz e se pensa da visão faz dela um pensamento" (2).
- Referências:
- (1) MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espÃrito. Rio de Janeiro: GRifo, 1969, p. 68.
- (2) Idem, p. 69.
