- | : "... se o [[Ser Absoluto]], ou seja, [[Deus]], implica um [[agir]] que exerce o [[ser]] como tal na sua [[plenitude]] [[infinita]], então o [[Ser Absoluto]] exerce a si mesmo em [[plenitude]] e seu [[exercício]] é bem mais um [[exercício]] [[espiritual]] em toda a [[perfeição]]. Disto [[tudo]] se conclui não apenas que [[Deus]] é, [[necessariamente]], [[espírito]] [[perfeito]], [[infinito]] e [[absoluto]] (= todos [[sinônimos]] da mesma [[realidade]] [[divina]]), mas também que o [[critério]] para julgarmos quais são os [[conteúdos]] [[entitativos]] [[espirituais]] ou, mais claramente, aquilo que nós dizemos do [[espírito]] [[finito]], não sob o aspecto de sua [[finitude]], mas de sua [[espiritualidade]] pode [[ser]] aplicado, [[analogamente]], a [[Deus]]" (1).
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