Sidarta

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
(1)
Linha 1: Linha 1:
== 1 ==
== 1 ==
: "Livro síntese da [[filosofia]] de [[Hesse]], em "[[Sidarta]]" o [[escritor]] celebra o [[misticismo]] como uma [[forma]] dolorida, mas insubstituível, de [[crescimento]]. Filho de um [[brâmane]], isto é,  de um [[sacerdote]] hindu, o ''[[Sidarta]]'' de [[Hesse]] não deve ser confundido com o [[Sidarta Gautama]], que conhecemos, em geral, simplesmente por [[Buda]]" (1).
: "Livro síntese da [[filosofia]] de [[Hesse]], em "[[Sidarta]]" o [[escritor]] celebra o [[misticismo]] como uma [[forma]] dolorida, mas insubstituível, de [[crescimento]]. Filho de um [[brâmane]], isto é,  de um [[sacerdote]] hindu, o ''[[Sidarta]]'' de [[Hesse]] não deve ser confundido com o [[Sidarta Gautama]], que conhecemos, em geral, simplesmente por [[Buda]]" (1).
 +
 +
 +
: Referência:
 +
 +
: CASTELLO, José. Resenha publicada no Caderno "Prosa & Verso", p. 5, do Jornal ''O Globo''.
 +
 +
 +
 +
== 2 ==
 +
: "O [[Sidarta]] de [[Hesse]] não se interessa por [[doutrinas]], nem por [[destinos]] fechados; não crê em [[revelações]] prontas ou [[iluminações]] que sigam [[caminhos]] pré-estabelecidos. Em vez disso, busca aquela [[iluminação]] absolutamente [[particular]] na qual cada [[pessoa]], e apenas ela, se encontra, se reconhece como um [[ser]] [[existente]] e se dilui na [[luz]] - que, enfim, é [[interior]] e nem por isso deixa de ser [[divina]]" (1).

Edição de 20h39min de 28 de Agosto de 2019

1

"Livro síntese da filosofia de Hesse, em "Sidarta" o escritor celebra o misticismo como uma forma dolorida, mas insubstituível, de crescimento. Filho de um brâmane, isto é, de um sacerdote hindu, o Sidarta de Hesse não deve ser confundido com o Sidarta Gautama, que conhecemos, em geral, simplesmente por Buda" (1).


Referência:
CASTELLO, José. Resenha publicada no Caderno "Prosa & Verso", p. 5, do Jornal O Globo.


2

"O Sidarta de Hesse não se interessa por doutrinas, nem por destinos fechados; não crê em revelações prontas ou iluminações que sigam caminhos pré-estabelecidos. Em vez disso, busca aquela iluminação absolutamente particular na qual cada pessoa, e apenas ela, se encontra, se reconhece como um ser existente e se dilui na luz - que, enfim, é interior e nem por isso deixa de ser divina" (1).


Referência:
CASTELLO, José. Resenha publicada no Caderno "Prosa & Verso", p. 5, do Jornal O Globo.
Ferramentas pessoais