Demônio

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 35.
: (1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 35.
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: "Eis o que [[Sidarta]] aprendeu dos ''[[samanas]]''. É aquilo que os tolos chamam de [[feitiço]] e que na [[opinião]] deles é [[obra]] dos [[demônios]]. [[Nada]] é [[obra]] dos [[demônios]], já que não há [[demônios]]. Cada um pode ser [[feiticeiro]]. Todas as [[pessoas]] são capazes de alcançar os seus [[objetivos]], desde que saibam [[pensar]], [[esperar]], jejuar" (1).
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: Referência:
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: (1) HESSE, Hermann. ''Sidarta''. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 55.

Edição de 20h52min de 23 de Agosto de 2019

1

"Deus existe mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa existir para haver - a gente sabendo que ele não existe, aí é que ele toma conta de tudo" (1).


Referência:
(1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 6. e. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, p. 35.


2

"Eis o que Sidarta aprendeu dos samanas. É aquilo que os tolos chamam de feitiço e que na opinião deles é obra dos demônios. Nada é obra dos demônios, já que não há demônios. Cada um pode ser feiticeiro. Todas as pessoas são capazes de alcançar os seus objetivos, desde que saibam pensar, esperar, jejuar" (1).


Referência:
(1) HESSE, Hermann. Sidarta. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 55.
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