Dor

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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==Alegria==
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== 1 ==
:"Por toda parte nos resta ainda uma alegria. A dor verdadeira entusiasma. Quem anda sobre a sua miséria está mais alto e é maravilhoso que nós somente na dor sintamos bem a liberdade da alma." Hyperion
:"Por toda parte nos resta ainda uma alegria. A dor verdadeira entusiasma. Quem anda sobre a sua miséria está mais alto e é maravilhoso que nós somente na dor sintamos bem a liberdade da alma." Hyperion
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== Jung ==
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==2==
:Jung relaciona a Dor a uma tensão entre ego e self.  
:Jung relaciona a Dor a uma tensão entre ego e self.  
:Referência:
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:(1) FRANZ, Marie Louise von. ''A interpretação dos contos de fada''. Rio: Achiamé, 1981, p. 105.
:(1) FRANZ, Marie Louise von. ''A interpretação dos contos de fada''. Rio: Achiamé, 1981, p. 105.
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== 3 ==
== 3 ==
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:"E a dor é que não estamos à altura de nossa perfeição, e quanto à nossa beleza, nós mal a suportamos"  
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:"E a dor é que não estamos à altura de nossa [[perfeição]], e quanto à nossa beleza, nós mal a suportamos." (1)
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:(1) LISPECTOR, Clarice. ''A maçã no escuro''. Rio de Janeiro: José Álvaro, 1970, p. 252.
:(1) LISPECTOR, Clarice. ''A maçã no escuro''. Rio de Janeiro: José Álvaro, 1970, p. 252.
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== Ver também ==
 
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*[[Perfeição]]
 

Edição de 12h25min de 13 de março de 2009

1

"Por toda parte nos resta ainda uma alegria. A dor verdadeira entusiasma. Quem anda sobre a sua miséria está mais alto e é maravilhoso que nós somente na dor sintamos bem a liberdade da alma." Hyperion

2

Jung relaciona a Dor a uma tensão entre ego e self.


Referência:
(1) FRANZ, Marie Louise von. A interpretação dos contos de fada. Rio: Achiamé, 1981, p. 105.


3

"E a dor é que não estamos à altura de nossa perfeição, e quanto à nossa beleza, nós mal a suportamos." (1)


Referência:
(1) LISPECTOR, Clarice. A maçã no escuro. Rio de Janeiro: José Álvaro, 1970, p. 252.
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