Sagrado

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(Nova página: == 1 Paidéia == :Cf. JAEGER, Werner. ''Paidéia''. São Paulo': Martins Fontes, 1979, p. 648. Vemos aqui já a delimitação de instâncias onde não há mais o sagrado.)
Linha 1: Linha 1:
-
 
== 1 Paidéia ==
== 1 Paidéia ==
:Cf. JAEGER, Werner. ''Paidéia''. São Paulo': Martins Fontes, 1979, p. 648. Vemos aqui já a delimitação de instâncias onde não há mais o sagrado.
:Cf. JAEGER, Werner. ''Paidéia''. São Paulo': Martins Fontes, 1979, p. 648. Vemos aqui já a delimitação de instâncias onde não há mais o sagrado.
 +
 +
 +
 +
== 2 Narrativa ==
 +
:A apreensão do sagrado é complexa. Porém, algo fica evidente: o sagrado é a linguagem in-augural. E como in-augural exercita o augure no "in", ou seja, no intus, no entre, no inteligível (o intus-logos). O narrar originário é sagrado porque se torna e vige na poiesis como "phainestai" (o desvelar/velar, a criptofania). Todo ente/coisa é e vige como narrar-originário-de-sagrado. A [[narrativa]] é sagrada porque esta vige no genos e gênese de todo ente-coisa.

Edição de 22h46min de 26 de Dezembro de 2008

1 Paidéia

Cf. JAEGER, Werner. Paidéia. São Paulo': Martins Fontes, 1979, p. 648. Vemos aqui já a delimitação de instâncias onde não há mais o sagrado.


2 Narrativa

A apreensão do sagrado é complexa. Porém, algo fica evidente: o sagrado é a linguagem in-augural. E como in-augural exercita o augure no "in", ou seja, no intus, no entre, no inteligível (o intus-logos). O narrar originário é sagrado porque se torna e vige na poiesis como "phainestai" (o desvelar/velar, a criptofania). Todo ente/coisa é e vige como narrar-originário-de-sagrado. A narrativa é sagrada porque esta vige no genos e gênese de todo ente-coisa.
Ferramentas pessoais