Sedeo
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
(→1) |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
== 1 == | == 1 == | ||
: "''[[Sedeo]]'' não indica, [[originariamente]], o [[ato]] comum e cotidiano de [[sentar-se]]. Há sempre um [[ritual]]. Lembremos da última ceia, o uso [[patriarcal]] do [[lugar]] de proeminência na hora das refeições e o [[rito]] de todos se sentarem depois dele ([[patriarca]]). Hoje, esse [[rito]] perdura em muitas [[comemorações]]" (1). | : "''[[Sedeo]]'' não indica, [[originariamente]], o [[ato]] comum e cotidiano de [[sentar-se]]. Há sempre um [[ritual]]. Lembremos da última ceia, o uso [[patriarcal]] do [[lugar]] de proeminência na hora das refeições e o [[rito]] de todos se sentarem depois dele ([[patriarca]]). Hoje, esse [[rito]] perdura em muitas [[comemorações]]" (1). | ||
+ | : ''[[Sedeo]]'' é a primeira pessoa do [[presente]] do indicativo do [[infinitivo]]: [[sedere]], cujo [[sentido]] mais corriqueiro e geral é sentar-se. | ||
Edição de 20h32min de 28 de Julho de 2020
1
- "Sedeo não indica, originariamente, o ato comum e cotidiano de sentar-se. Há sempre um ritual. Lembremos da última ceia, o uso patriarcal do lugar de proeminência na hora das refeições e o rito de todos se sentarem depois dele (patriarca). Hoje, esse rito perdura em muitas comemorações" (1).
- Sedeo é a primeira pessoa do presente do indicativo do infinitivo: sedere, cujo sentido mais corriqueiro e geral é sentar-se.
- Referência:
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. "Ser e estar". In:------. Arte: o humano e o destino. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 51.