Metáfora

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(1)
 
(2 edições intermediárias não estão sendo exibidas.)
Linha 1: Linha 1:
__NOTOC__
__NOTOC__
== 1 ==
== 1 ==
-
:Dependendo da metáfora, o seu poder de [[síntese]] é admirável. Exemplo de duas: "[...] era tão natural para eles utilizar o computador como uma metáfora para o cérebro e até mesmo para a mente, como foi natural para Descartes usar o relógio como metáfora para o corpo" (1).
+
: Dependendo da [[metáfora]], o seu [[poder]] de [[síntese]] é admirável. Exemplo de duas: "[...] era tão natural para eles utilizar o [[computador]] como uma [[metáfora]] para o [[cérebro]] e até mesmo para a [[mente]], como foi [[natural]] para [[Descartes]] usar o relógio como [[metáfora]] para o [[corpo]]" (1).
-
:- [[Manuel Antônio de Castro]]
+
: - [[Manuel Antônio de Castro]]
-
:Referência:
+
: Referência:
-
:(1) CAPRA, Fritjof. ''A teia da vida''. São Paulo: Cultrix, 1996, p. 67.
+
: (1) CAPRA, Fritjof. ''A teia da vida''. São Paulo: Cultrix, 1996, p. 67.
 +
: '''Ver também:'''
-
:'''Ver também:'''
+
: *[[Linguagem]]
 +
: *[[Representação]]
-
:*[[Linguagem]]
+
== 2 ==
-
:*[[Representação]]
+
: "[[Signo]] é, pois, o não [[mostrar-se]]. Mas este não do [[signo]] não se identifica com o não da [[linguagem]], isto é, com o [[parecer]] e a [[aparência]]. Pois o que  não se mostra também nunca poderá [[aparecer]] e, por conseguinte, [[parecer]]. [[Signos]] são [[metáforas]], [[alegorias]], sintomas, [[índices]], indicações, embora cada um o seja à sua maneira" (1).
 +
: Referência:
-
==2==
+
: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. Texto distribuído em sala de aula, num curso da pós, em 1971. Faculdade de Letras - UFRJ.
-
:“[...]: metáfora: o que [[conduzir|conduz]] (''phorá'') para o [[entre]] (''metá''), portanto, a transfiguração [[ironia|irônica]] na [[ficção|ficcionalização]] [[poético|poética]]” (1).
+
-
 
+
-
 
+
-
:Referência:
+
-
 
+
-
:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 131.
+

Edição atual tal como 21h24min de 19 de Maio de 2020

1

Dependendo da metáfora, o seu poder de síntese é admirável. Exemplo de duas: "[...] era tão natural para eles utilizar o computador como uma metáfora para o cérebro e até mesmo para a mente, como foi natural para Descartes usar o relógio como metáfora para o corpo" (1).


- Manuel Antônio de Castro


Referência:
(1) CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1996, p. 67.
Ver também:
*Linguagem
*Representação

2

"Signo é, pois, o não mostrar-se. Mas este não do signo não se identifica com o não da linguagem, isto é, com o parecer e a aparência. Pois o que não se mostra também nunca poderá aparecer e, por conseguinte, parecer. Signos são metáforas, alegorias, sintomas, índices, indicações, embora cada um o seja à sua maneira" (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. Texto distribuído em sala de aula, num curso da pós, em 1971. Faculdade de Letras - UFRJ.
Ferramentas pessoais