Metáfora
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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- | :(1) CAPRA, Fritjof. ''A teia da vida''. São Paulo: Cultrix, 1996, p. 67. | + | : (1) CAPRA, Fritjof. ''A teia da vida''. São Paulo: Cultrix, 1996, p. 67. |
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- | + | : "[[Signo]] é, pois, o não [[mostrar-se]]. Mas este não do [[signo]] não se identifica com o não da [[linguagem]], isto é, com o [[parecer]] e a [[aparência]]. Pois o que não se mostra também nunca poderá [[aparecer]] e, por conseguinte, [[parecer]]. [[Signos]] são [[metáforas]], [[alegorias]], sintomas, [[índices]], indicações, embora cada um o seja à sua maneira" (1). | |
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Edição atual tal como 21h24min de 19 de Maio de 2020
1
- Dependendo da metáfora, o seu poder de síntese é admirável. Exemplo de duas: "[...] era tão natural para eles utilizar o computador como uma metáfora para o cérebro e até mesmo para a mente, como foi natural para Descartes usar o relógio como metáfora para o corpo" (1).
- Referência:
- (1) CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1996, p. 67.
- Ver também:
2
- "Signo é, pois, o não mostrar-se. Mas este não do signo não se identifica com o não da linguagem, isto é, com o parecer e a aparência. Pois o que não se mostra também nunca poderá aparecer e, por conseguinte, parecer. Signos são metáforas, alegorias, sintomas, índices, indicações, embora cada um o seja à sua maneira" (1).
- Referência:
- (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. Texto distribuído em sala de aula, num curso da pós, em 1971. Faculdade de Letras - UFRJ.