Desconstrução

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(2)
(1)
 
Linha 5: Linha 5:
:Referência:
:Referência:
-
: (1) SCHUBACK, Márcia Sá Cavalcante. "Para que língua se traduz o Ocidente". In: ''O que nos faz pensar''.Cadernos do Departamento de Filosofia da PUC-RIO, out. de 1996, p. 97.
+
: (1) SCHUBACK, Márcia Sá Cavalcante. "Para que língua se traduz o Ocidente". In: ''O que nos faz pensar''.Cadernos do Departamento de Filosofia da PUC-RIO, out. de 1996, p. 67.
-
 
+
-
 
+
== 2 ==
== 2 ==

Edição atual tal como 03h25min de 24 de Maio de 2015

1

"A desconstrução devolve os dados, os fatos para o seu começo, ou seja, para o sentido e direção de suas possibilidades. A destruição que desconstrói é, portanto, etimológica" (1)


Referência:
(1) SCHUBACK, Márcia Sá Cavalcante. "Para que língua se traduz o Ocidente". In: O que nos faz pensar.Cadernos do Departamento de Filosofia da PUC-RIO, out. de 1996, p. 67.

2

"Entendida como desconstrução, como remoção de entulhos acumulados, a destruição não tem o sentido netativo de arrasar a tradição ontológica. Ao contrário, ela deve definir e circunscrever a tradição em suas possibilidades positivas e isso quer sempre dizer em seus limites, tais como de fato se dão na colocação do questionamento e na delimitação, assim pressignada do campo de investigação possível" (1).


Referência:
(1) SCHUBACK, Márcia Sá Cavalcante. "Para que língua se traduz o Ocidente". In: O que nos faz pensar.Cadernos do Departamento de Filosofia da PUC-RIO, out. de 1996, p. 97.
Ferramentas pessoais