Política

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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Linha 7: Linha 7:
:(1) LAFER, Celso. "Hannah Arendt - vida e obra". In: ARENDT, Hannah. ''Homens em tempos sombrios''. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 241.
:(1) LAFER, Celso. "Hannah Arendt - vida e obra". In: ARENDT, Hannah. ''Homens em tempos sombrios''. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 241.
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:"Se a política é a arte do possível, a arte é a política do impossível. Na minha cabeça, todo artista tinha que ser rebelde. A arte era um sonho, um voo da imaginação que aterrissava na alma" (1).
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: Referência:
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: (1) VALENÇA, Alceu. "A arte é a política do impossível". In: Revista ''O globo'', ano 8, 417, 22-07-2012, p. 24.

Edição de 13h25min de 22 de Julho de 2012

1

"A liberdade e a justiça, dizia Hannah Arendt no seu documento de 1942, são os princípios da política. Esta, como condição de dignidade, exige a pluralidade e requer a rejeição da ação vista apenas como um processo de meios e fins. Com efeito, o entendimento da ação como um jogo de meios e fins estrutura uma relação manipulativa, que aguça interações do tipo dominantes-dominados e provoca nas lideranças, mesmo nas melhores, uma perda do senso comum. O senso comum só pode subsistir, na lição arendtiana, num compartilhado em comum, pela livre discussão." (1)


Referência:
(1) LAFER, Celso. "Hannah Arendt - vida e obra". In: ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 241.


2

"Se a política é a arte do possível, a arte é a política do impossível. Na minha cabeça, todo artista tinha que ser rebelde. A arte era um sonho, um voo da imaginação que aterrissava na alma" (1).


Referência:
(1) VALENÇA, Alceu. "A arte é a política do impossível". In: Revista O globo, ano 8, 417, 22-07-2012, p. 24.
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