Deserto

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(Criou página com '== 1 == : "E assim o filósofo chinês [ Chuang Tzu ] afirma que nós temos, internamente uma grande árvore, nós temos o aparelho fonador, o cérebro e a característic...')
(1)
 
(uma edição intermediária não está sendo exibida.)
Linha 5: Linha 5:
:  Referência:
:  Referência:
   
   
-
:  (1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba. "Diálogo com Chuang Tzu, hoje". In: ''Revista Tempo Brasileiro'', 171 - ''Permanência e atualidade da Poética''. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 171.
+
:  (1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba.''' "[[Diálogo]] com [[Chuang Tzu]], hoje". In: Revista Tempo Brasileiro, 171 - [[Permanência]] e atualidade da [[Poética]]. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 171.'''

Edição atual tal como 21h36min de 20 de Maio de 2025

1

"E assim o filósofo chinês [ Chuang Tzu ] afirma que nós temos, internamente uma grande árvore, nós temos o aparelho fonador, o cérebro e a característica de poder dialogar. Isso possibilita que a linguagem nos tenha, ou seja, para que através de nós, a linguagem flua. E a linguagem flui, é transmitida a partir da terra deserta do silêncio. O silêncio é o deserto, o silêncio é o vazio e é nesse vazio que as palavras atuam, fluem e se fazem presentes. A linguagem instrumental é o útil. A linguagem poética é o inútil" (1).


Referência:
(1) ROCHA, Antônio Carlos Pereira Borba. "Diálogo com Chuang Tzu, hoje". In: Revista Tempo Brasileiro, 171 - Permanência e atualidade da Poética. Rio de Janeiro, out.-dez., 2007, p. 171.
Ferramentas pessoais